Friday, December 5, 2008

Últimas execuções por métodos alternativos

A última execução por qualquer outro método que não seja a injeção letal foi o uso da cadeira elétrica em 12 de setembro de 2007, quando Daryl Holton foi executado no Tennessee. A última utilização da câmara de gás ocorrido em 3 de março de 1999, quando Walter LaGrand foi executado no Arizona. O fuzilamento também foi utilizado pela última vez em 1996,no estado americano de Utah quando Albert John Taylor foi fuzilado no dia 26 de janeiro.

Métodos

Vários métodos foram utilizados na história das colônias americanas e nos Estados Unidos, mas apenas cinco métodos são utilizados atualmente.
A cadeira elétrica foi o principal método de execução durante a maior parte do Século XX. Alguns, em especial na Flórida, foram notadas por avarias, o que provocou discussão da sua crueldade e resultou em uma mudança para injecção letal como o principal método de execução. Embora injeção letal domina como um método de execução, alguns estados permititem que um método alternativo e alguns estados permitem, pelo menos, que alguns presos que serão executados de escolher o método pelo qual eles serão mortos.
Atualmente, injeção letal é o método utilizado ou permitido em 35 dos 36 estados que permitem a pena de morte. No Nebraska o único método utilizado é a eletrocução pela cadeira elétrica e, embora em 2008 a Corte Suprema decidiu que este método é inconstitucional. Outros estados também permitem eletrocussão, câmaras de gás, enforcamento e fuzilamento. De 1976 a 24 de setembro de 2007, houve 1.098 execuções, das quais 928 foram por injecção letal, 154 por eletrocussão, 11 por câmara de gás, 3 por enforcamento, e 2 por fuzilamento.
A pena capital federal permite que qualquer método de execução seja utilizado se a sentença foi dada por um julgamento federal.
O uso de injeção letal tornou-se padrão. De junho de 2000 a 20 de julho de 2006, apenas 6 dos 387 execuções foram por um método diferente.
Independentemente do método, uma ou duas horas antes da execução, para a pessoa condenada são oferecidos serviços religiosos, e uma última refeição. Execuções são realizadas em locais privados com apenas convidados e pessoas capazes de ver o processo

Pena de morte nos Estados Unidos da América

A pena de morte nos Estados Unidos da América é oficialmente permitida em 36 dos 50 Estados americanos, bem como pelo governo federal. A grande maioria das execuções são realizadas pelos Estados, embora o governo federal mantenha o direito de usar a pena de morte, fazendo isto raramente. Cada Estado que permite a pena de morte possui diferentes leis e padrões quanto aos métodos, limites de idade e crimes que qualificam para esta penalização. Os Estados Unidos da América são o segundo país onde mais pessoas são executadas anualmente; apenas a República Popular da China possui um número maior. A pena de morte é um assunto muito controverso nos Estados Unidos.
Entre 1973 e 2002, 7254 sentenças de morte foram realizadas, levando a 820 execuções, 3557 prisioneiros esperando para serem executados, tendo sido condenados por assassinato, 268 morreram de causas naturais ou suicidaram-se enquanto esperavam pela execução, 176 tiveram a pena comutada para prisão perpétua, e 2403 foram soltos, novamente julgados e/ou resenteciados pelas cortes. Em 2004, foram realizadas 59 execuções

Lei atual

Actualmente, a pena de morte é um acto proibido e ilegal segundo o Artigo 24.º alínea 2 da Constituição Portuguesa.

Últimas execuções

A última execução conhecida em território português foi em 1846, em Lagos. Remonta a 1 de julho de 1772 a última execução de uma mulher (Luísa de Jesus). Eventualmente (não confirmado), terá havido uma execução em França, entre o exército português, ao abrigo do Direito português, durante a Primeira Guerra Mundial em 1917 ou 1918, por traição.

pena de morte em portugal

Portugal não foi o primeiro Estado da Europa a abolir a pena de morte; a República Romana já abolira a pena capital em 1849 e São Marino em 1865. Portugal só fez no ano de 1867 embora parcialmente, pois continuava a vigorar para crimes militares.

pena de morte

A pena de morte, também chamada de pena capital, é uma sentença aplicada pelo poder judiciário que consiste na execução de um indivíduo condenado pelo Estado. Os criminosos condenados à pena de morte geralmente praticaram assassínio premeditado. Mas, a pena também é utilizada atualmente para reprimir espionagem, estupro, adultério,e corrupção.
Atualmente, a pena de morte foi abolida para todos os crimes em quase todos os países da Europa e da Oceania. Na América do Norte, foi abolida no Canadá e no México e em algumas áreas dos Estados Unidos da América. Na América do Sul, vários países como o Brasil ainda mantêm a pena de morte para alguns crimes, mas que estão completamente fora da realidade do cotidiano dos cidadãos, como por exemplo traição em tempos de guerra. Trinta e seis estados dos Estados Unidos, a Guatemala, a maior parte do Caribe, da Ásia e da África ainda retêm a pena de morte para crimes comuns. O caso de alguns países, como é o da Rússia, é bastante peculiar, pois ainda retêm a pena de morte na legalidade, mas já não executam mais ninguém há um longo período de tempo.
A pena de morte é uma forma de punição muito controversa atualmente. Os que são a favor dela dizem que é eficaz na prevenção de futuros crimes e que é apropriada como punição para assassinato (discurso baseado na lei do "olho por olho"). Os opositores dizem que não é aplicada de forma eficaz e que, como consequência, vários inocentes são executados anualmente. Também afirmam que é uma violação dos direitos humanos e que é usada de forma indiscriminada para executar pessoas de minorias étnicas (como negros e indígenas) e pobres.
Em 18 de dezembro de 2007, a Assembléia Geral das Organização das Nações Unidas aprovou, por 104 votos a favor, 54 contra e 29 abstenções, uma moratória da pena de morte. A proposta da moratória foi formulada pela Itália e endossada inicialmente pela União Européia. O documento é claro ao advertir países que aboliram a pena de morte a não reintroduzir a mesma. O fato ganhou as manchetes do mundo inteiro, mas foi pouco noticiado pela mídia brasileira

euthanasia

Eutanásia (do grego ευθανασία - ευ "bom", θάνατος "morte") é a prática pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista.
A eutanásia representa actualmente uma complicada questão de bioética e biodireito, pois enquanto o estado tem como princípio a protecção da vida dos seus cidadãos, existem aqueles que, devido ao seu estado precário de saúde, desejam dar um fim ao seu sofrimento antecipando a morte.
Independentemente da forma de Eutanásia praticada, seja ela legalizada ou não (tanto em Portugal como no Brasil esta prática é considerada como ilegal), é considerada como um assunto controverso, existindo sempre prós e contras – teorias eventualmente mutáveis com o tempo e a evolução da sociedade, tendo sempre em conta o valor de uma vida humana. Sendo eutanásia um conceito muito vasto, distinguem-se aqui os vários tipos e valores intrinsecamente associados: eutanásia, distanásia, ortotanásia, a própria morte e a dignidade humana.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a eutanasia pode ser dividida em dois grupos: a "eutanásia activa" e a "eutanásia passiva". Embora existam duas “classificações” possíveis, a eutanásia em si consiste no acto de facultar a morte sem sofrimento a um indivíduo cujo estado de doença é crónico e, portanto, incurável, normalmente associado a um imenso sofrimento físico e psíquico.
A "eutanásia activa" conta com o traçado de acções que têm por objectivo pôr término à vida, na medida em que é planeada e negociada entre o doente e o profissional que vai levar e a termo o acto.
A "eutanásia passiva" por sua vez, não provoca deliberadamente a morte, no entanto, com o passar do tempo, conjuntamente com a interrupção de todos e quaisquer cuidados médicos, farmacológicos ou outros, o doente acaba por falecer. São cessadas todas e quaisquer acções que tenham por fim prolongar a vida. Não há por isso um acto que provoque a morte (tal como na eutanásia activa), mas também não há nenhum que a impeça (como na distanásia).
É relevante distinguir eutanásia de "suicídio assistido", na medida em que na primeira é uma terceira pessoa que executa, e no segundo é o próprio doente que provoca a sua morte, ainda que para isso disponha da ajuda de terceiros.
Etimologicamente, distanásia é o oposto de eutanásia. A distanásia defende que devem ser utilizadas todas as possibilidades para prolongar a vida de um ser humano, ainda que a cura não seja uma possibilidade e o sofrimento se torne demasiadamente penoso.

Friday, November 28, 2008

Aula 21,22

Criar Listas commarcas ou numeradas;
Ajustar/alterar o espaçamento entre linhas;
Adiçionar e remover um limite a um paragráfo e/ou a uma página;
Inserir e formatar imagens do clipart,do ficheiro Wordart;
Exercicios práticos e autoavalição do desempenho dos alunos;

Friday, November 21, 2008

Friday, November 14, 2008

aula 17,18

Sumario:

Pesquisa de informacão no google.

Guardar ficheiros HTML.

Criacão de pasta.

Friday, October 24, 2008

Área de Projecto

lição N.º 11,12


Sumãrio:
-Criação de um blog na aplicação BLOGGER (GOOGLE).
-Inserção de I magens e de Texto no BLOOGER
-Pesquis.a de imagens no www.google.pt.